sábado, 28 de março de 2009

Infantis - Nucleo Sintra / Leões de Porto Salvo

Mais um jogo e mais uma demonstração inequívoca da nossa superioridade! foi um jogo sempre bem controlado por nós e aonde hoje em termos defensivos estivemos perfeitos. Cometemos poucos deslizes defensivos e quase nunca o adversário criou perigo!
Ofensivamente e devido a forma do Núcleo Sintra jogar tivemos de optar por um jogo mais directo e de transições rápidas para o ataque: Aqui é que nem sempre as fizemos da melhor maneira.
Os objectivos estão cumpridos e conseguimos vencer mais uma final...ficam faltar apenas 5 finais.

Ficha Técnica

Local: Pavilhão Municipal Serra das Minas - Rio Mouro

Cinco Inicial dos LPS: Guilherme Sampaio, Emanuel Carreira, Filipe Santos, Guilherme Fantinato e Bernardo Ferreira

Jogaram ainda: Marcelo Correia, Ricardo Patrício, Vítor Ferreira, Ezequiel Reis, Fábio Ferreira e Alexandro Azevedo

Equipa Técnica: João Gonçalves e Paulo Costa

Marcadores golos LPS: Bernardo Ferreira (2), Guilherme Fantinato, Alexandro Azevedo e Fábio Ferreira

Resultado Final: Núcleo Sintra / Leões de Porto Salvo 0-5

Parabéns pela demonstração de superioridade... venha o próximo...

13 comentários:

Anónimo disse...

Amigo(a)s Futsalistas,

Mais uma jornada superada, com inteligência, cooperação, sentido de entreajuda e decisão no momento da finalização.

Relevo um aspecto que me parece muito importante neste grupo de trabalho, a sua capacidade em cada jogo de potenciarem jogadores para feitos, que permeiam o seu esforço, entrega e o acreditar das suas capacidades.

Tem sido uma constante neste campeonato, a que tenho assistido e como já referi de uma forma apaixonada, emotiva mas sempre com a razão e independência que o faço ao escrever estas linhas.

Posto de outra forma, um plantel com treze jogadores, mais alguns quando na convocatória são chamados atletas das Escolas que se incorporam naturalmente.

São para mim considerados treze “armas secretas” para os mais dados ao exotérico parece um número “fatal” no entanto para mim é “letal”, mas atenção não brinco, e respeito estes princípios que são por si só uma cultura muita nossa sobre matérias de sorte ou azar.

Logo o trocadilho anterior é feito de uma forma assertiva. E retomando a ideia;

- Os três de hoje que tem razões para estarem mais felizes são Marcelo, “Xano” e “Becas” e quem presenciou o jogo entende porquê.

Um abraço,

Manel – Adepto de Futsal

Anónimo disse...

Ainda versando, aspectos deste jogo quero ainda abordar duas temáticas.

A primeira uma “diferença genética” que se destaca pela espectacularidade que empresta ao espectáculo e outra a importância ou não dos números de camisola, seja ele qual for mas vou-me focar só num que serve de exemplo para a motivação acrescida que traz ou não ao desempenho do atleta.

Há uma pessoa bem conhecida, no cenário desportivo nacional que da pelo nome de “Bitaites”.

Hernâni Gonçalves (conhecido comentador desportivo, licenciado em Educação Física, ex-preparador físico da equipa sénior do F.C. Porto, ex-preparador físico da Selecção Nacional A e ex-vereador da Câmara Municipal do Porto). De facto, é um prazer ouvir o seu discurso alegre e aberto, intercalado com alguns bitaites, na sua rubrica "Professor Bitaites Explica".

E serve esta apresentação para introduzir um “Bitaite” com todo o respeito que esta figura publica me merece correndo o risco de um Efeito Halo que é a possibilidade de que a avaliação de um item possa interferir no julgamento sobre outros fatores, contaminando o resultado geral mas vou arriscar.

Primeira

“MEU PÉ ESQUERDO”

Esta é uma particularidade, uma mais valia se quisermos num jogador de Futebol.

A máquina mais perfeita alguma vez inventada é o ser humano. Capacidades de regeneração, adaptação e mais aqueles adjectivos ou substantivos que o leitor se está a lembrar, e eu não coloquei para abreviar um pouco este parágrafo.

Ao visado, desde já a minha saudação e se acreditares nas tuas capacidades com trabalho sustentado, persistência e querer atingir patamares de excelência nesta modalidade que abraças-te, sempre acatando as ideias de quem te ensina, apresento nas linhas seguintes exemplos de afirmação, criatividade e genialidade.

Um filme que recomendo e está como titulo deste capitulo, e jogador(e)s que tem essa particularidade, e passo a transcrever,


UMA LIÇÃO E UM EXEMPLO PARA TODOS
EU RECOMENDO!



ANÁLISE DO FILME “MEU PÉ ESQUERDO”


A Guerra da Vida


“Quanto mais dura a batalha mais gostoso é o sabor da vitória”. A luta de Christy Brown pela vida e contra o preconceito denota esse conceito em toda sua amplitude, revelando – nos quão importantes são motivar, ser humilde e tratar o semelhante de forma igualitária, sem distinção.
Christy Brown enfrentou o sofrimento de ter nascido com uma enfermidade (Paralisia Cerebral) em uma família humilde, numa época de crise económica e de grande adversidade sociocultural, onde a carência de recursos (Tecnologia e conhecimento) caracterizava a medicina neurológica. Entretanto, com muito esforço e persistência, unindo a vontade de viver com necessidade de se expressar, ele consegue atingir seu principal objectivo, ser visto e tratado com igualdade.
A arte foi para ele, a forma mais coerente de se expressar, de transmitir seus sentimentos e de provar sua autonomia para todos que o viam como um “pobre vegetal”, pois foi através da literatura e da pintura, principalmente dessa última, que ele se revelou e conseguiu atingir o interior das pessoas, conseguiu também, transpor preconceitos, propalar seu drama e além de conquistar o respeito da comunidade encontrou um meio para sobreviver financeiramente. Mais importante ainda, é que foi através dessa que ele despertou o interesse e o amor de sua então companheira (Mary Carr), complementando assim o seu ideal, sua maior vitória.
A família e os amigos foram a base de sua motivação, o pilar principal de sua obra, a qual retrata a luta, a garra, a perseverança e o sucesso de um entre tantos, que mesmo com menos privilégio do que os demais alcançou seu objectivo, adquiriu respaldo, conquistou o respeito da sociedade e deixou para nós uma lição: A história de sua vida.
A vida é cheia de altos e baixos e por muitas vezes sentimos que não somos capazes de superar determinados obstáculos, realizar determinadas tarefas, então que essa história nos sirva de inspiração, que abra nossas mentes antes de julgarmos alguém e/ou alguma coisa, até nós mesmos e nos leve ao mais alto gral de motivação. Afinal a realização financeira e profissional que tantos buscamos depende muito da nossa base conceitual, pois sábio é saber tomar proveito da experiência alheia implementando seus conceitos.



Prof.Adm. Aurecley G. da Silva

“Baseado na história real do escritor e artista plástico Christy Brown, deficiente físico que enfrentou vários obstáculos até alcançar o reconhecimento da família, do público e da crítica.
Cristy Brown – Meu pé esquerdo-Sua história é tão fascinante, porque subestima todo o preconceito sobre deficiência. Ele consegue tudo aquilo que deseja. É alfabetizado por vontade própria e com a ajuda de seus irmãos e de sua mãe, consegue vencer todos os obstáculos que a vida lhe proporciona, sendo capaz de se auto sustentar, sustentar sua família e de conquistar sua esposa pelo fascínio a que se acomete. Filme recomendado para pessoas que não acreditam em seu próprio potencial”


Canhotos são "espécie em vias de extinção"

Ser canhoto para Hugo Morais é pertencer a "uma espécie de jogador em vias de extinção". O estatuto de exemplar único no plantel do Leixões a fazer uso exclusivo do pé e da mão esquerdas enche-o "de orgulho". E tem razões de sobra para se sentir assim: terminou a época passada com sete assistências e dois golos; nesta, já vai com dois cantos que deram golos, no Dragão e com o Benfica, marcou o primeiro golo de livre directo da temporada do Leixões, ante o Santana e tem uma assistência para Wesley na recepção ao Caniçal. Registos que o tornam num elemento valioso na equipa e, ao mesmo tempo, mostra que sabe dar bom uso a uma peculiaridade genética que é comum a grandes talentos do futebol mundial. "Deviam aproveitar mais os jogadores canhotos, basta lembrar a quantidade de esquerdinos famosos: o grande Maradona, Messi, Paulo Futre, Roberto Carlos, o melhor lateral-esquerdo do Mundo", especificou Hugo Morais de uma lista que diz ser vasta, por isso afirma-se "num defensor dos canhotos em geral".


Segunda

“O número sete é para muitos um número mágico, misterioso, místico. Além de limitar as artes, as cores do arco-íris, as maravilhas do mundo, os dias da semana, entre tantas outras coisas, sete é também o número que distingue diversos factos e curiosidades que ajudam a contar a história que une Sporting e Barcelona.
O número sete é para muitos um número mágico, misterioso, místico. Além de limitar as artes, as cores do arco-íris, as maravilhas do mundo, os dias da semana, entre tantas outras coisas, sete é também o número que distingue diversos factos e curiosidades que ajudam a contar a história que une Sporting e Barcelona. Do lado leonino, este número natural remete-nos desde logo para referências do passado e do presente por duas razões: Figo e Izmailov.
O ponto de partida não poderia ser outro senão o melhor jogador a brandir no peito ambos os emblemas. Hoje a jogar e a fazer jogar no Inter de Milão, Figo defendeu a camisola sete em Alvalade e em Camp Nou com brilhantismo. Fonte de paixões e ódios iguais em intensidade, o extremo encantou a massa adepta leonina com o perfume emergente do seu futebol para a deixar à beira da loucura quando esteve perto de ser agredido em plena sala de imprensa do antigo Estádio José Alvalade, ao tomar-se conhecimento que firmara contrato com Juventus e Parma, este último um clube associado à empresa Parmalat, ao tempo patrocinadora do arqui-rival Benfica. Hoje é tido como o filho pródigo que nunca voltou a casa e muitos ainda suspiram com o seu regresso, independentemente da competência com que o fizer. Na Catalunha, a história não terminou tão bem. Banido por dois anos em Itália, Figo seguiu para o Barcelona. Ali, conquistou os exigentíssimos adeptos "culés", tornou-se símbolo, ganhou títulos e dimensão mundial, mas a (até então impensável) mudança para o Real Madrid no Verão de 2000 lançou uma onda de choque e ódio sem precedentes entre a família blaugrana, por toda a Catalunha e o que ela representa, que até hoje perdura. Na memória de todos ficou o regresso do internacional português a Camp Nou com a camisola merengue trajada. O próprio Di Stéfano disse que "nunca tantos estiveram contra um só”


Um abraço,

Manel – Adepto de Futsal

Anónimo disse...

Sabado 28 de Março de 2009


Hoje assisti a três jogos, dois ao vivo e um televiosonado. Grandes espectaculos diria para quem como eu gosta de ver futebol.

Para alem do já referido, na Luz entre o SLB e Fundação com resultado de 7-3 para a equipe da casa .

E o Portugal – Suécia, lá vem a maquina de calcular… Mas de repente lembrei-me e utilizando uma expressão hoje muito em voga, e utilizada por um Treinador que reconheço, liderança, caracter e coerencia com os seus principios. – Sim, Paulo Bento.

Mas ironizada por uns, e respeitada por outros, faz parte . Tranquilidade.

E é com esse espirito, que me recordo dos dois titulos mundiais de futebol da nossa Selecção.

Não vou aqui advogar contra ou a favor de quem está a frente da selecção nacional. Porque treinadores de bancada , opinadores do fenomeno futebolistico existem muitos e já se encontram posicionados na linha da frente para fazer os respectivos juizos de valor sobre se vamos ou não ver a selecção de todos nós presente em mais uma grande competição.

O Mundial de 2010 na Africa do Sul.

Mas a final da Luz Portugal-Brasil, em que marquei presença no apoio a Portugal foi para mim dos momentos irrepetiveis e mais marcantes pela positiva que um adepto pode ter.

“A 30 de Junho de 1991, a Selecção nacional de sub-20 revalidava o título mundial conquistado em 1989 em Riade, na Arábia Saudita. Perante a maior enchente do antigo Estádio da Luz (127 mil pessoas), Portugal derrotou na final o Brasil, vencendo por 4-2 nas grandes penalidades, após um 0-0 no tempo regulamentar. Rui Costa foi o herói do encontro, ao marcar o último penálti, o que deu o bi-campeonato às quinas.”

E quero acreditar – não falo do EURO-2004 – que Portugal saiba olhar para estes jovens talentos que se perfilam, neste cantinho da aldeia global, e o tamanho não serve para nos justificarmos dos nossos insucessos enquanto Nação pois existe em Portugal Massa Critica/Humana em diversos sectores da nossa sociedade tão competentes ou melhores que os seus pares internacionais, para redescobrimos novamente o sabor especial de sermos os melhores do Mundo.

Para o bem ou para o mal não há economia mais criativa que sobreviva ás “ondas de choque “ provocado pelos resultados de uma selecção Nacional.

Vide Jogos Olímpicos, Mundiais, Europeus não é uma subcultura de países de terceiro-mundo (e com respeito por esses, pois são vitimas das grandes potências económicas) mas sim demonstrativos de uma afirmação de competência e afirmação de um estado quando bem orientadas por quem tem a responsabilidade de ensinar.

É no fundo o ópio do povo e ponto final.

Como suporte outra pesquisa que fiz, e elucidativa do que pretendo descrever.


Futebol, saúde, cultura e educação

“Futebol não é sinónimo de saúde, cultura e educação, por si só
Há uma visão do senso comum que toma o futebol e o esporte de uma forma geral, como sinónimo de saúde, cultura e educação. Visto superficialmente, não temos nada contra este pensamento.

Entretanto, precisamos entender que há diferentes dimensões da prática desportiva. O futebol, por exemplo, pode ser praticado como competição de alto rendimento, cujo objectivo primeiro é a conquista, a vitória. Ele pode também ser praticado como proposta educativa, no âmbito escolar e aí o objectivo é mais formativo. E, finalmente, podemos ver o futebol como forma de puro lazer, onde se deve buscar o equilíbrio físico e emocional, a saúde, a descontracção e o divertimento. Nesta forma de lazer, o futebol pode também ser considerado como espectáculo, onde os interessados podem participar apenas como espectador, no estádio, à frente da TV ou ouvindo uma transmissão pelo rádio.

Mas seja qual for o objectivo, é preciso que entendamos que o futebol não é bom ou benéfico para seus praticantes, por si só. Para que se atinja seus objectivos específicos é sempre necessário que haja uma intencionalidade, ou seja, uma intenção por trás das nossas acções.

Na verdade, a prática do futebol, profissional, escolar ou de lazer, depende de seus atores ou líderes que conduzem estas práticas, para que se garanta reais benefícios a todos. Explico: se esses praticantes são pessoas egocêntricas, reprimidas, violentas ou agressivas, é bem provável que estas características sejam reproduzidas e reflectidas no jogo.

Portanto, podemos concluir que o futebol pode, sim, ser um excelente instrumento de cultura, de educação e de saúde, mas para que isto ocorra em sua plenitude, é necessário que as pessoas envolvidas em sua prática e, principalmente, os treinadores, professores ou líderes comunitários que conduzem estas práticas, tenham estas boas intenções de forma clara e segura, fato que, infelizmente, nem sempre acontece.”



Um abraço,

Manel – Adepto de Futsal

Anónimo disse...

E porque o jogo se realizou no Estádio do Dragão.


Leiam um pouco sobre o antigo Estádio, o das Antas.

“Ir ao Estádio das Antas tornou-se um hábito, mais do que uma tradição, para milhares de portistas, que olharam para aquele local com carinho. Um sítio de glórias, de alegrias e de poucas tristezas. Noites diluvianas e banhos de bola. A rotina estabeleceu-se numa comunidade que se foi formando e que não vai terminar com a mudança para a nova casa do F.C. Porto, que adoptou um nome «inventado» por Pinto da Costa, para fortalecer o espírito do clube.

Muitas palavras se ouviram nas bancadas das Antas e vão continuar a ecoar por entre os degraus e a modernidade do Dragão. Mas algumas também deixarão de ser conversadas, pela simples substituição de espaços. Sem poder referir algumas expressões orais, por serem puro calão e, muitas vezes consideradas como ofensas, embora utilizadas sem essa intenção, limitamo-nos a recordar algumas expressões vindas de um jargão próprio do portista que vai às Antas e que agora tem de se habituar a ir ao Dragão. Desde logo deixa de existir a pergunta: «Bais às Antas? Bou, bou».

Antilhas – O mesmo que Antas, mas adaptado de forma carinhosa, aproveitando o nome também dado às Caraíbas.

Arquibancada – Símbolo do crescimento do clube, esta bancada surgiu pela pressão dos resultados, que foram levando mais gente ao estádio. Colocada por cima de uma das bancadas cativas, tornou-se um local muito apetecido, pois permitia aos adeptos, não associados, visionar o jogo em zona central do terreno. Este será um local que deixará de entrar na rotina dos portistas.

Até os comemos – Expressão de incentivo proferida antes de qualquer encontro com um adversário.

Bitaite – Opinião mais ou menos engraçada sobre algo relacionado com o futebol. Hernâni Gonçalves, ex-técnico-adjunto do F.C. Porto, ficou conhecido como o Professo Bitaites, pela forma como abordava os jogos, sempre com uma expressão original.

Gatuno – O árbitro, claro. Aqui não há uso exclusivo dos portistas, mas nas Antas ouviu-se, com alguma frequência, a palavra entoada por milhares de gargantas.

Lagartos – Adeptos do Sporting, numa referência óbvia ao leão (menorizando-o), símbolo do clube de Alvalade. Também é utilizada a expressão «ele é um lagartão».

Lampiões – Adeptos do Benfica, em alusão à cor vermelha do clube. Frase mais utilizada e quase sempre que o F.C. Porto marca um golo, acompanhada de movimento do corpo: «Olé, olé, e quem não salta é lampião, olé, olé».

Morcão – Indolente; retraído; patifório. Ex: «Aquele tipo é um morcão, não gosta do Vítor Baía».

Mouro – Tudo o que vive abaixo do rio Mondego será sempre considerado mouro. Aqui se englobam, normalmente, as pessoas que habitam em Lisboa, adeptos dos arqui-rivais Sporting e Benfica.

Papa – Tornou-se um hábito e até já se fazem trocadilhos. Pinto da Costa é considerado o papa das Antas, pelo que fez em defesa do clube e pela sua postura.

Remendados – Adeptos do Boavista. Se no Bessa gostam de enaltecer o xadrez das camisolas, consideradas únicas no mundo do futebol, nas Antas acham que não passam de remendos de trapos, cosidos entre si.

Sucateiro – Local fora do estádio, por detrás da bancada superior norte, onde é possível ver os jogos sem comprar bilhete. Como o próprio nome indica ali se situava um chapeiro, mas o edifício encontra-se abandonado e sempre devidamente vedado pela segurança do F.C. Porto, que já não permite borlas.

Tribunal – Local na bancada superior sul onde está colocada uma faixa crítica de adeptos, disposta a apoiar ou criticar, consoante os momentos da equipa. É também aqui que estão os Superdragões, claque mais significativa e numerosa


Um abraço,


Manel – Adepto de Futsal

Anónimo disse...

Sugestão – Um Filme


Em Nome do Pai

Título Original:
"In the Name of the Father" (1993)

Realização:
Jim Sheridan

Argumento:
Terry George & Jim Sheridan baseado na obra autobiográfica de Gerry Conlon

Actores:
Daniel Day-Lewis - Gerry Conlon
Emma Thompson - Gareth Peirce
Pete Postlethwaite - Giuseppe Conlon

Chegam-nos até hoje casos de pessoas que, por determinados motivos, cumpriram pena de prisão sem terem cometido o crime do qual são acusadas. Foi que aconteceu a Gerry Conlon. O realizador Jim Sheridan quis mostrar a história verídica de Gerry (que ainda hoje constitui uma vergonha para a polícia britânica) certamente para dar conta de que nem sempre os agentes da justiça agem para que ela seja cumprida e que nem sempre a justiça é cega.

O filme inicia-se com o retratar do ataque bombista da IRA (Irish Republican Army) a um bar londrino em 1974. Faz-se negro o ecrã e surge a voz de Bono entoando o tema do filme. Estamos em finais dos anos 80. Enquanto viaja no seu automóvel, a advogada Gareth Pierce coloca no rádio a cassete em que Gerry gravou a sua história. E então a narrativa volta atrás no tempo levando-nos para as conturbadas ruas de Belfast (Irlanda do Norte) onde Gerry arranja sarilhos com as tropas britânicas. O confronto acaba por colocá-lo frente a frente com agentes da IRA, fartos das suas brincadeiras e pequenos roubos. Giuseppe, o sábio pai de Gerry, receia que alguma coisa lhe possa acontecer e resolve enviá-lo para Londres para a casa da Tia Annie Maguire, na esperança de que arranjasse algum emprego.

Gerry é um jovem rebelde que ignora os conselhos do pai e acaba por juntar-se a uma comunidade hippie onde se vive segundo os ideais da liberdade, do amor e…da droga. Mas o bom clima dura pouco e Gerry, juntamente com o seu amigo Paul são obrigados a deixar a comunidade, devido ao clima instável que se começara a gerar. Vagueiam sem dinheiro nas ruas de Londres, sem dinheiro nos bolsos, até que se dá o atentado ao bar. Gerry estava no lugar errado e à hora errada. Ele e quatro dos seus amigos são presos e torturados pelos agentes da polícia, que pressionados pelo próprio sistema que representam e pela indignação da opinião pública, querem à força encontrar os culpados. Obrigado a assinar uma confissão falsa, Gerry acaba por fazer com que o pai, a tia Annie e os filhos desta fossem presos e acusados de serem cúmplices. Surgem provas adulteradas e o juiz acaba por ordenar a prisão para todos. Levado para uma prisão de alta segurança, juntamente com o pai, o jovem acaba por descobrir no pai uma força interior que não julgava que existisse. Pouco a pouco deixa de lado o seu tom e atitudes de rapaz rebelde, iniciando com o pai uma luta contra a injustiça e tentativas para provar a sua inocência. Luta essa que duraria quinze longos anos.

Salta imediatamente à vista a excelente interpretação de Daniel Day-Lewis, nomeado para um Óscar pelo seu desempenho neste filme. Ficamos com a impressão agradável de que ele se esquece que está a representar e assume a identidade da sua personagem.
Em Nome do Pai representa toda uma realidade conflituosa vivida na Irlanda do Norte em que a mais pequena provocação de uma das forças em conflito pode desencadear distúrbios. Por outro lado, há a crítica ao sistema judicial britânico retratado como intolerante, obsessivamente preocupado em arranjar um culpado ou bode expiatório para resolver depressa a questão do atentado e causar boa impressão à opinião pública.
Existem muitos filmes sobre a biografia de pessoas que por determinados feitos se fizeram notar e este vale a pena alugar num videoclube ou comprar numa loja para fazer parte da nossa colecção


Um abraço,


Manel – Adepto de Futsal

Anónimo disse...

E começa também este Fim-de Semana de 28 29 de Março de 2009

Formula 1, também condicionada com a crise mundial que atravessamos mas não será por isso certamente que o espectáculo ira perder.

Grande Premio Austrália – Melbourne

Ross Brawn vive "um dia muito especial", depois dos carros da sua escuderia terem conquistado as duas primeiras posições da grelha de partida, algo impensável há cerca de um mês.

"É um dia muito especial. Tivemos uma pré-temporada muito difícil e o trabalho do pessoal foi sensacional. A equipa ter produzido um carro tão bom, sem ter a certeza de poder disputar o campeonato, dá muito crédito a todos. Espero agora que uma boa corrida", disse Brawn.•
"Vamos ver o que acontece. A fiabilidade ainda é uma preocupação com tão pouco tempo de pista que temos, mas estamos encantados com a nossa performance. O carro está no ritmo que esperávamos, a velocidade não é surpresa, talvez algumas das outras equipas tenham optado por outras prioridades com as novas regras. Trabalhámos 15 meses em cima delas", acrescentou o dono da Brawn GP.


Um abraço

Manel – adepto de Futsal

Anónimo disse...

Recortes da imprensa de hoje segunda feira 30 de Marco de 2009

Autor: Ilídia Pinto
Fonte: Diário de Notícias Página : 2;3;1;

Três mil milhões para salvar 95 mil empregos
Reabilitação urbana. Com o Governo a anunciar planos de apoio a vários sectores e linhas de financiamento, a construção quer crédito especifico para incentivar a reabilitação como forma de potenciar a reanimar a indústria, a braços com urna grave crise desde 2002. A federação alerta que, se nada for feito, podem estar em causa 95 mil empregos directos e 285 mil indirectos

ILÍDIA PINTO

A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (Fepicop) quer linhas de crédito específicas à reabilitação urbana para reactivar o sector e acelerar o crescimento económico. Num momento em que o Governo anuncia planos de apoio a várias indústrias (têxteis, calçado, cortiça), os construtores reclamam "três mil milhões de euros para salvar 95 mil postos de trabalho", lembrando que, além de manter o emprego, a reabilitação reforçaria as receitas das autarquias e resolveria o problema paisagístico das grandes cidades. O DN apurou que as novas regras da reabilitação urbana serão em breve aprovadas em Conselho de Ministros.

Os 95 mil postos de trabalho são aqueles que a Fepicop estima que possam estar em risco se o mercado habitacional mantiver a tendência de queda e que se traduz numa quebra acumulada de 40% nos últimos sete anos. Este segmento absorve cerca de 350 mil trabalhadores, ou seja, aproximadamente 60% do total do emprego do sector. "Se não houver recuperação da actividade e estes trabalhadores forem parar ao desemprego, deverão custar aos cofres do Estado qualquer coisa como três mil milhões de euros em subsídios de desemprego. Julgamos que é preferível aplicar essas verbas, desde já, em medidas que promovam o emprego e a competitividade da economia", defende Reis Campos.

Além do mais, refere, a construção tem um efeito multiplicador do emprego entre dois a três, segundo a União Europeia, logo, "poderão estar em causa entre 190 a 285 mil empregos na totalidade da economia". Situação grave numa indústria que desde 2002 já perdeu mais de 68 mil trabalhadores e que conta, neste momento, com 52 mil inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional.

Razões mais do que suficientes, defende o presidente da Fepicop, para que se aproveite o mercado da reabilitação urbana, avaliado em 28 mil milhões de euros, para dar trabalho a toda esta gente. " É qualquer coisa como metade do pacote de grandes obras públicas prometido pelo Governo até 2017 e tem a grande vantagem de ser consensual para todos os partidos. Além de serem obras de que o País precisa, utilizariam mão de obra intensiva, logo, são transversais a todas as empresas do sector", defende.

Mas, para que isso se torne uma realidade, é necessário que a banca passe a encarar os projectos imobiliários com outros olhos. "Têm de ser dadas orientações políticas bem definidas à banca para que apoie estes projectos, que são essencialmente do foro privado. É que, ao contrário do resto da Europa, onde a reabilitação urbana pesa em média 38%, em Portugal não vai além dos 6%. E o resultado é que temos as nossas cidades 'a cair' e desertas", acrescenta Reis Campos.

A reabilitação urbana seria, ainda, defende o presidente da Federação da Construção, uma "excelente forma de incentivar o arrendamento, praticamente inexistente em Portugal". É que este mercado representa apenas uma fatia de 21% do parque habitacional.

"A Lei das Rendas foi revista há apenas três anos, mas foi um insucesso. Precisava de ser reequacionada. Não se pode esperar que o investidor esteja disponível para apostar neste mercado sem se agilizar, por exemplo, os procedimentos com os incumpridores. E tem de haver alterações para que os preços sejam convidativos", salienta Reis Campos. As sociedades de reabilitação urbana têm de ver a sua acção facilitada, defende: "Como agentes facilitadores do negócio, têm de ser mais ouvidas senão o investidor prefere construir novo porque lhe dá menos trabalho".

800 mil casas precisam de obras profundas

Com 554 mil trabalhadores e 56 mil empresas, a construção tem 20 mil milhões de euros de produção. Perdeu 68 mil trabalhadores em sete anos

O mercado de reabilitação urbana está avaliado em 28 mil milhões de euros, o equivalente a metade do valor do pacote de grandes obras públicas anunciadas pelo Governo até 2017. Em causa estão 800 mil casas a necessitar de obras "profundas e urgentes" e mais de um milhão que necessitam de "intervenções de menor dimensão". Mas há 114 mil que estão em completa ruína. Um segmento de mercado de mão-de-obra intensiva determinante num período de grave crise como o que a indústria atravessa e que "pode determinar a diferença entre continuarmos a regredir ou iniciarmos um novo período de crescimento na fileira", salienta Reis Campos.

Este responsável lembra que o desafio da reabilitação só pode ser ganho "com intervenções alargadas que abranjam quarteirões inteiros e que a reabilitação tem de ser feita de molde a que as casas sejam atractivas, com condições interessantes e o seu custo não pode ser elevado, de modo a atrair os jovens".

Quanto ao sector da habitação, os números mais recentes mostram que a tendência continua a ser de queda. No último trimestre de 2008 foram licenciado 8,9 mil edifícios e concluídos sete mil. Em termos anuais, a quebra foi de 13,7% no número de edifícios licenciados e de 11,9% nos concluídos. Face a 2003, a quebra de edifícios concluídos é de 50%.

Autarquias optam por agravar IMI a quem não reabilita prédios

HELDER ROBALO

Reabilitações iniciadas entre início de 2008 e final de 2010 podem beneficiar da isenção do imposto municipal sobre imóveis por período de cinco anos

A reabilitação urbana é uma "forma de alavancar as economias locais, bem como de ajudar a manter e a criar mais postos de trabalho", diz ao DN o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Fernando Ruas. "As câmaras vêem com bons olhos a reabilitação urbana e têm dado parecer favorável aos projectos que têm surgido", sublinha o autarca de Viseu, referindo ainda que é uma forma de "trazer mais gente para as cidades".

Para obrigar os proprietários a reabilitar os prédios, os municípios estão a majorar a taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). "Em Viseu, estamos a minorar o valor da taxa do IMI para quem reabilitar e a majorar para os prédios em ruínas", adianta, uma estratégia que é também seguida por outros municípios.

A idéia, contudo, não agrada à Associação Nacional de Proprietários (ANP). Na passada terça-feira, em declarações à Lusa, o presidente da ANP, António Frias Marques, referia que, "tendo em conta a descapitalização dos proprietários e a dificuldade em conseguir verbas para custear a reabilitação dos seus edifícios, pelo menos até à extinção do IMI, que continuamos a defender, as verbas devem ser canalizadas para um fundo de conservação que os proprietários possam usar sempre que precisem de reabilitar".

Fernando Ruas afiança ainda que é importante que nestas zonas surjam áreas para serviços. "Em Viseu, por exemplo, estamos a fazer um forcing para ter uma Loja do Cidadão no centro histórico", diz. Embora lembre que "as câmaras estão a começar a apostar forte na reabilitação urbana", Ruas refere que "os municípios não podem fazer a parte que compete aos privados".

Para mediar as relações entre proprietários e investidores, proprietários e arrendatários e até tomar a seu cargo a reabilitação, têm surgido as sociedades de reabilitação urbana (SRU). Porto, Coimbra, Vila Real de Santo António, Viseu, Fátima e Gaia são exemplos de municípios que já criaram as suas sociedades ou empresas municipais.

Além dos apoios do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (ver caixa à esquerda), a nível governamental existem também incentivos à reabilitação urbana. No Orçamento de Estado para 2009 está prevista uma tributação liberatória reduzida em IRS (5%) sobre mais-valias imobiliárias e rendimentos prediais; dedução à colecta em IRS das despesas de reabilitação de imóveis em Áreas de Reabilitação Urbana (ARU); aplicação de taxa reduzida de IVA nas empreitadas de empresas municipais e nas do IHRU, introdução de um benefício em sede de IMT, na primeira transmissão onerosa do prédio reabilitado e introdução de benefícios em sede de IMI para imóveis situados em ARU.

Anónimo disse...

Férias da Páscoa 6 de Abril a 14 de Abril de 2009


Aproveitem bem .Em baixo calendario de 2009




Calendário de Actividades Escolares 2008/2009

Início das aulas 29 de Setembro de 2008*
Férias do Natal 22 de Dezembro de 2008 a 2 de Janeiro de 2009

Reinício das aulas 5 de Janeiro de 2009
Termo do 1º Semestre 23 de Janeiro de 2009
Semana de preparação para os exames 26 de Janeiro a 30 de Janeiro de 2009
Exames finais
2 de Fevereiro a 27 de Fevereiro de 2009


Férias de Carnaval 23 e 24 de Fevereiro de 2009
Início do 2º Semestre 2 de Março de 2009
Férias da Páscoa 6 de Abril a 14 de Abril de 2009

Reinício das aulas 15 de Abril de 2009
Termo do 2º Semestre 19 de Junho de 2009
Semana de preparação para os exames 22 de Junho a 26 de Junho de 2009
Exames finais
29 de Junho a 24 de Julho de 2009

Época de recurso 1 de Setembro a 25 de Setembro de 2009

Época especial (Trabalhadores-estudantes) 12 de Outubro a 6 de Novembro de 2009

Época especial (Conclusão de curso) 23 de Novembro a 11 de Dezembro de 2009


* Para os alunos do 1º ano as aulas têm início no dia 2 de Outubro, sendo que, de dia 29 de Setembro a dia 1 de Outubro, terá lugar a semana de integração dos novos alunos.


Épocas Especiais para os Planos de Transição



Época de recurso 15 de Abril a 8 de Maio de 2009

Época especial (Trabalhadores-estudantes) 1 de Junho a 12 de Junho de 2009

Época especial (Conclusão de curso) 29 de Junho a 24 de Julho de 2009

Anónimo disse...

Fonte : Agencia Financeira.iol.pt


Consumo

Escolher marcas próprias: quanto poupa?


2009/03/30 06:00Luísa Melo / , com PGM

Definimos um cabaz com 28 produtos básicos e outro com 38, fomos a um hipermercado e comparamos. Pode gastar menos 40 por centoUm estudo da Deco confirmou a qualidade dos produtos de marca própria, a confiança dos consumidores já foi conquistada e as empresas de distribuição apostaram fortemente na criação de novas referências durante o ano de 2008. E em 2009, por causa da crise, a tendência é para continuar. A Agência Financeira foi para um hipermercado de referência em Portugal e comparou preços de produtos básicos. Resultado: a opção pelas marcas próprias representa uma poupança superior a 40 por cento.

Num cabaz com produtos de limpeza, higiene pessoal, lacticínios, bolachas e cereais, enlatados, farináceos, bebidas e outros (azeite, óleo e sal), num total de 28 produtos básicos, a diferença que se obtém da comparação entre a marca própria e a marca de referência ou líder de mercado é substancial: 32,95€. Clique aqui para ver o gráfico.

Alargando esta lista de compras, através da inclusão de três referências de legumes congelados, cinco referências de comida congelada (carne, peixe, e pizza), mais lenços de papel e umas bolachas de chocolate, a diferença de preços é ainda mais evidente. Se no primeiro caso pouparia 40,38 por cento ao optar pelas marcas próprias, no segundo gastaria menos 41,7 por cento (48,84€). Clique aqui para para ver o gráfico com 38 produtos.

As diferenças mais flagrantes verificam-se em alguns produtos de limpeza e higiene pessoal, mas também nos cereais e no sal.

Fazer da crise uma oportunidade

Em 2008, segundo a TNS Worldpanel, os artigos das marcas próprias representaram 32 por cento das vendas totais e venderam mais 21 por cento do que em 2007. Só a Sonae Distribuição (Modelo e Continente) lançou, em 2008, mais de mil novas referências de marca própria e o volume de vendas destas marcas subiu dois por cento.

Preços baixos e marcas próprias de qualidade

À Agência Financeira, José António Rousseau, director-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, confirma esta preferência pelas marcas próprias: «Os consumidores reconhecem que se trata de uma proposta de valor equilibrada e interessante em termos de qualidade e preço».

Anónimo disse...

Fonte : Mais Futebol
Râguebi: Portugal conquista Taça Bowl

A selecção portuguesa de râguebi conquistou este domingo a Taça Bowl, no torneio de Hong Kong, em sevens. O troféu era o mais baixo em disputa, mas a equipa nacional, depois de três derrotas na fase de grupos, conseguiu bater a China, o Japão e o Uruguai, na final, por 14-12.
O principal troféu, a Cup, foi ganho pela Ilhas Fiji, que venceram a África do Sul, na final, por 26-24. A Taça Plate, o intermédio, ficou na posse de Tonga, que bateu o Canadá na final por 14-12.

Anónimo disse...

Boa tarde,

Esta informação é de um colega e amigo e passo á sua transcrição.

A temática é a Informática e penso que para aqueles menos adaptados a questões básicas (para um Informático, claramente ) poderão ser de grande utilidade para os utilizadores destas tecnologias, (como eu por exemplo).

"Uma das coisas que mais me incomoda é ver um utilizador desagradado por não conseguir trabalhar decentemente no seu Computador, seja ele um PC de Secretária, seja ele um Portátil e estar continuamente a queixar-se da lentidão da sua máquina. É irritante, (e eu que já fui Técnico e assisti n utilizadores, como muitos de vós que me lêem, sabem !), dizia eu, é irritante que as áreas de IT de cada empresa, sejam elas Multinacionais ou não, fiquem passivas a situações de fácil resolução. Lamento, mas só tenho uma frase para identificar este tipo de apatia, por parte de informáticos que é “Falta de Profissionalismo”.
Sem querer assumir aqui algum papel técnico, visto que estou afastado há muitos anos e a falta de contacto, “mexer na massa” e a falta de actualização, são extremamente importantes, bastam 6 meses para ficarmos desactualizados, aqui ficam umas pequenas “dicas” que não requerem grande tecnicismo.

As situações que levam à lentidão das máquinas, poderão ser muitas, desde a instalação massiva de “Software” (Programas e Jogos), passando por problemas de “Hardware” (Disco, Placa de Rede, CPU, etc.).
Os actuais Sistemas Operativos e dado que muitas vezes, a memória das máquinas é insuficiente, utilizam áreas de disco para melhor “performance” e velocidade. Por isso, existe um espaço virtual, no disco C, criado automaticamente pelo Windows, chamado “pagefile.sys” que está escondido, isto é, não nos é visível para nós. Existem também outras directorias, também escondidas que o Windows se encarrega de encher de ficheiros temporários (lixo !!!) que tornam progressivamente a máquina lenta, à medida que esses ficheiros se vão acumulando.
Para além disto, quem tem Internet em casa, com os “upgrades” automáticos de Windows, são criadas directorias que estão escritas a azul debaixo do directório Windows.
Então, onde se encontram esses directórios escondidos, com ficheiros “lixo” e como aceder a eles:

1º. Acesso – Visualizar ficheiros escondidos
Control Panel (Painel Controlo)
Folder Options (Opções Arquivo)
Escolher Opção View (Mostrar)
Colocar opção em ficheiros “Show hidden files and folders” (Mostrar ficheiros escondidos… ). Apply (Aplicar).

A partir de agora todos os ficheiros e directórios ficam visíveis, no teu equipamento. Tomar em atenção, quando passarmos para os passos seguintes. Eliminar (delete) ficheiros/directórios pode ser uma situação irreversível, por isso, fazer as coisas com cuidado e atenção, e não apagar logo o Recycle Bin.

2º. a) Identificar os directórios onde existem ficheiros a apagar

\Documents and Settings

Debaixo deste directório existe normalmente um directório, com o vosso nome de utilizador.
Por baixo desse nome de utilizador existe um directório, outrora (antes de 1º. Acesso) escondido, chamado “Local Settings”

\Local Settings
\Local Settings\History
\Local Settings\Temp
\Local Settings\Temporary Internet Files

Estes três directórios contêm ficheiros temporários, gerados automaticamente pelo Windows que podem ser apagados e são eles os grandes causadores, em grande percentagem, da lentidão das máquinas, principalmente os gerados em \Temp.
Atenção - O que se vai apagar, não são os directórios, mas sim os ficheiros dentro deles.

2º. b) Identificar os directórios onde existem ficheiros a apagar

\Windows

Debaixo deste directório existe normalmente um directório, com o nome

\Windows\Temp

Este directório é o antigo directório de temporários, de Windows equivalente ao \Local Settings\Temp e a Microsoft manteve-o para as Aplicações/Programas desenvolvidos anteriormente ao Windows XP/2000.
Atenção - O que se vai apagar, não é o directório, mas sim os ficheiros dentro dele.


2º. c) Identificar os directórios a azul dentro do directório Windows começados por

$NTServicePack…
$NTUninstallKB…

Atenção – Apagar somente esses directórios, a azul, que estão logo abaixo do directório \$hf_mig$.

Após estas operações, deverá ser executado um Disk Cleanup

Programs (Programas)
Acessories (Acessórios)
System Tools (Ferramentas do Sistema)
Disk Cleanup (Limpeza Disco)

E depois um Disk Defragmenter (Desfragmentador Disco)

Programs (Programas)
Acessories (Acessórios)
System Tools (Ferramentas do Sistema)
Disk Deframenter (Desfragmentador Disco).

ESTÁ PRONTO… FAZER UM REBOOT (REINICIALIZAR A MÁQUINA) !"


Um abraço,

Manel - adepto de futsal

Anónimo disse...

2009-03-31

Autor: Bárbara Barroso
Fonte: Diário Económico
|Página : 30;

Prestação da casa desce 204 euros em Abril

COM AS TAXAS EURIBOR abaixo dos 2%, os portugueses estão a pagar o valor mais baixo de sempre pelo crédito à habitação.

Bárbara Barroso

A partir de amanhã a prestação da casa vai ficar cerca de 200 euros mais barata para as famílias cuja revisão do contrato de crédito à habitação ocorra no próximo mês.
Em Março, a média mensal das Euribor fixou-se abaixo dos 2%, em todos os prazos, renovando assim mínimos históricos, o que significa uma descida da prestação para muitas famílias.
A um dia do fecho do mês, a média mensal da Euribor a três meses fixou-se em I,641% já a média da Euribor a seis meses - a mais utilizada no crédito à habitação - situou-se nos 1,780%, enquanto a média da Euribor a 12 meses ficou nos 1,94%.
Tendo em conta estes valores, significa que os portugueses estão a pagar o valor mais baixo de sempre pela prestação do crédito à habitação.
De acordo com os cálculos feitos pelo Diário Económico, os empréstimos à habitação revistos em Abril (com base na média mensal de Março) vão descer 204 euros.
No caso de um empréstimo de 100 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor a seis meses e acrescido de um spread de 1%, a prestação até agora era de 613,70 euros (sem contabilizar com outras comissões).
Com a descida da Euribor, o mesmo empréstimo vai passar a ter uma prestação mensal de 409,81 euros, ou seja, uma descida de 203,89 euros. Em termos anuais representa uma poupança superior a 2.400 euros.
As Euribor iniciaram um ciclo de quedas consecutivas em Outubro e, desde então, as taxas já caíram mais de um terço e tudo aponta para que as descidas se mantenham nos próximos meses. No início do mês, o Banco Central Europeu (BCE) desceu a taxa de juro directora de 2% para 1,5% e na altura, Jean Claude Trichet, presidente do BCE deixou em aberto a possibilidade de voltar a mexer nos juros na Zona Euro. Embora alguns membros da autoridade monetária já tenham feito saber que são contra as taxas de juro a 0%, os especialistas acreditam que o BCE vai descer os juros para 1% nesta próxima reunião, devendo proceder a um novo corte em Junho para 0,5%. Para já os contratos de futuros da Euribor continuam a apostar na queda da taxas. Os futuros apontam para que a Euribor a três meses se situe nos 1,280 euros, em Junho, o que a confirmar-se poderá traduzir-se em mais uma descida na prestação.

Anónimo disse...

Amanhã dia 01 de Abril

Dia da mentira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia da Mentira ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".

No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.