terça-feira, 16 de junho de 2009

Contador de Visitas

È com enorme alegria que conseguimos ultrapassar as 1.000 visitas desde a data em que foi adicionado o contador de visitas (29/04/2009).
Eu relembro que este blogue está activo e foi iniciado no final de Janeiro. Seguramente que se tivesse adicionado o Contador nessa altura já estaríamos bem perto das 2.000 ou 3.000 visitas.

Em menos de 2 meses conseguimos este feito notavél, o que ainda me satisfaz mais porque é sinal de que as pessoas visitam este espaço. Cada um quando visita este espaço de uma forma livre, pode igualmente comentar qualquer que seja a noticia. Este espaço está aberto a todos desde que seja dentro do respeito e da ética correcta.

Obrigado a todos que já por aqui passaram e espero que continuem a passar porque cada dia que passa também vou ter a preocupação de melhorar este espaço.

Abraços

João Gonçalves

7 comentários:

Anónimo disse...

(Parte I)

João,

Pela dinâmica posta por si na feitura deste blogue, o mesmo torna-se quase de consulta obrigatória.

O melhorar nestes termos, é na minha perspectiva desta ferramenta de comunicação conseguir o expectável naquilo que o autor pretende relevar a quem o lê.
- Uma marca,
- Um registo,

Pois é incontornável, que para além do expediente do “copy-paste” terá de haver sempre um elemento condutor, e esse elemento é a vivência pois por mais criatividade colocada na matriz do blogue o traço pessoal prevalece sempre.

Dando a credibilidade necessária para fidelizar – digamos – os bloguistas.

Entramos no período de defeso, mas ainda a decorrer a época escolar. E posso desde já afirmá-lo com satisfação, o pleno foi obtido.

Era uma preocupação minha e partilhada, pois algumas vezes eu e o João trocamos opiniões acerca deste binómio Escola – Prática desportiva.

Dei o meu contributo, e continuarei a dar a este Blogue, com todo o prazer como já fiz referência disso num post.

Trouxe para este blogue vários conteúdos, sociais, económicos, no fundo valências próprias do mundo em que vivemos, e comentei com base na minha visão de Adepto, jogos efectuados.

Dedicação e Disponibilidade, factores determinantes para manter o blogue.

Este post está a ser escrito enquanto assisto ao Trio D´Ataque com a presença do Candidato a Presidente do Sport Lisboa e Benfica Sr Luís F Vieira.

Eleições, Comissões de inquérito parlamentares, Transferências Milionárias, e cada vez mais o substantivo do “- Eu prometo!” se vai metamorfoseando no “- Eu garanto!” – isto é o mundo real!

E por isso só me apetece …;

– Vivó Verão… dos Santos Populares, das sardinhas, dos caracóis, das “fresquinhas” e outras que tais, das Férias, das praias e dos pregões – “ -olha a bola de Berlim. -Olha a língua da sogra. – Olha o Olá! Há frutaaaaaaaaaaa oh chocolate, olhó gelado”, e das belas “cacholadas” após ou durante as “futeboladas”.

E há luz disso, decidi terminar este post com referência a um livro, e a uma citação cujo autor desconheço mas recebi de um e-mail de uma colega de trabalho.

(era material recolhido, para o meu blogue. E com a devida licença vou anexá-lo ao meu comentário)

Nota : vou dividir este comentário, pois a inclusão do mesmo na integra dá a seguinte MS “O seu HTML não pode ser aceite: Must be at most 4,096 characters”

http://adeptofutsalmc.blogspot.com/

Anónimo disse...

(Parte II)

Livro. O Elefante
Autor: Mrozeck
Editor Editorial Estampa Lda.
Tiragem: 3.000 ex.
Impressão: 22 de Outubro de 1976

Livro de bolso, e adquirido por mim na Feira do Livro de Lisboa, seguramente há muitos anos.

Mrozeck quem é? E fui ao motor de busca Google efectuar uma pesquisa e encontrei isto;

“copy-paste”

“Assim, do nada, das melhores coisas que podem acontecer: descobrir um novo grande escritor. Descobri-o hoje quando fui à procura de um livro meu que não encontrei. Em busca de mim, encontrei o outro. Menos-mal. Retenham o nome e procurem nas livrarias. Barato: 7 euros. Chama-se Mrozeck e escreveu este brilhante «O Elefante», de resto, bem melhor que o outro que para aí anda… São pequenos contos, cheios de fantasia, ironia, imaginação, política e muito mais, provando a velha máxima de que muitas vezes the less is more. Um início: «esta manhã, quando procurava os meus óculos, puxei a gaveta do meio da secretária e reparei nos pequenos seres que lá viviam. Entre o estojo dos óculos e o maço de fotografias, havia um simpático e jovem casal de minúsculas personagens.»…”

“Ao pesquisar qualquer coisa sobre o autor citado, deparei com este seu “post”.
Fiquei muito agradado pelas referências que faz e porque as subscrevo inteiramente. É realmente merecedor duma leitura atenta e principalmente que se invista nessa leitura toda a inteligência que o mesmo exige.
Devo dizer-lhe que conheço esse livro faz bastante tempo. Comprei-o numa livraria do “Apolo 70″, centro comercial que não sei se ainda existe, no verão de 1971 quando me encontrava em gozo de férias intercalares da comissão de serviço militar obrigatório em terras da Guiné.
Embora talvez lhe possa parecer inverosímel, a verdade é que alguns dos contos contidos no livro tiveram grande sucesso quando lidos numa esplanada dum café em Bissau, que chamávamos a “5ª Rep”, para um círculo de amigos que, valha a verdade, também estavam predispostos a gostar do que ouviam.
Hélder S.”


http://adeptofutsalmc.blogspot.com/

Anónimo disse...

(Parte III)

E como não poderia deixar, vou transcrever na íntegra o capitulo 3 “O Elefante”

“O director do Jardim Zoológico mostrou ser um arrivista. Encarava os animais como simples trampolins para fazer carreira. Era-lhe indiferente a importância educacional do estabelecimento. No seu Jardim zoológico a girafa tinha um pescoço curto, o texugo não tinha toca e as aves, perdido o interesse por tudo, raramente e com relutância deixavam ouvir o seu pio. Estas coisas não deveriam ter sido permitidas porque o Jardim zoológico era visitado muitas vezes por grupos de crianças da escola.
O Jardim zoológico ficava numa cidade de província, e faltava-lhe alguns dos animais de maior importância, entre os quais o elefante. Três milhares de coelhos só parcamente substituíam o nobre gigante. Contudo á medida que o nosso país se desenvolvia as falhas iam sendo rectificadas por bem planeadas maneiras. Por ocasião do aniversário, a 22 de Julho, o Jardim foi notificado de que finalmente lhe tinha sido doado um elefante. Todo o pessoal, que era dedicado ao trabalho, rejubilou ao saber esta notícia. A sua surpresa foi tanto maior ao saberem que o director enviar uma carta para Varsóvia, renunciado à doação e propondo uma plano para conseguir um elefante por meios mais económicos.
«Eu e todo o pessoa», escrevera «estamos profundamente cientes quão pesada é a carga que recai sobre os ombros dos minérios polacos e trabalhadores metalúrgicos por causa do elefante. Almejando reduzir as nossas despesas, sugiro que o elefante mencionado na vossa comunicação seja substituído por um da nossa incumbência. Podemos fazer um elefante de borracha, de tamanho natural, enchê-lo de ar e metê-lo na cerca. Será cuidadosamente pintado com a cor correcta e, mesmo depois de submetido a minuciosa inspecção, não se distinguirá do animal verdadeiro. Como é do conhecimento de todos, o elefante é um animal pachorrento que não corre nem dá saltos. Na placa da cerca podemos inscrever que este mesmo elefante é excepcionalmente pachorrento. O dinheiro que assim se poupar poderá ser investido na compra de uma avião a jacto ou na conservação de algum monumento nacional.» «Queiram ter a bondade de notar que a tanto a ideia como a execução são o meu modesto contributo para a nossa luta e causa comum.»
«Sou de vós, etc.»
Esta comunicação deve ter subido a um funcionário de coração empedernido, que encarava os seus deveres de modo puramente burocrático, sem atentar no fundo da questão, guiando-se apenas pela directiva de reduzir as despesas e concordou, portanto, com o plano do director.
Mal soube da aprovação ministerial, o director deu instruções para a feitura do elefante de borracha. A armação deveria ser enchida de ar por dois guardas do jardim, cada um assoprando de seu lado. Para manter a operação secreta, o trabalho devia ser executado de noite, dado que o povo da cidade, tendo ouvido dizer que um elefante estava para chegar ao jardim, andava ansioso por vê-lo. O director insistiu em que se apressassem, até porque esperava receber um bónus, caso a sua ideia resultasse num êxito.

http://adeptofutsalmc.blogspot.com/

Anónimo disse...

(Parte IV)

Os dois guardas encerraram-se num barracão que servia normalmente de oficina e começaram a soprar. Passadas duas horas de violento soprar, descobriram que a câmara-de-ar só tinha erguido alguns centímetros do chão e o volume em nada se parecia com o de um elefante. A noite avançou. Lá fora as vozes iam-se aquietando e só o zurrar do burro quebrava o silêncio. Exaustos, os guardas pararam de soprar, assegurando-se que o ar, já dentro do elefante, não se escaparia. Não eram novos, e este género de trabalhos saia fora dos seus hábitos. «A continuarmos com este ritmo», disse um deles «não acabamos antes do amanhecer. E o que é que vou dizer á minha patroa? Não me acreditará, se lhe for dizer que passei a noite a encher um elefante.»
«Pois é», concordou o segundo guarda. «Isto de encher um elefante não é obra de todos os dias. E tudo porque o director é esquerdista.» Recomeçaram a soprar, mas passada meia hora sentiram que estavam demasiado cansados para prosseguir. O volume no chão era maior mas ainda nada que se assemelhasse a um elefante. «É cada vez mais custoso», disse o primeiro guarda. «É um trabalho de arromba, lá isso é» disse o segundo «vamos a um descanso». Enquanto descansavam, um deles reparou num tubo de gás que terminava numa torneira. Não seria possível encher o elefante com gás? Sugeriu isso ao companheiro. Decidiram experimentar. Ligaram o elefante ao tubo de gás, abriram a torneira e, para grande alegria de ambos, em poucos minutos havia um animal de corpo inteiro de pé no barracão. Parecia verdadeiro: um corpo enorme, pernas que nem colunas, orelhas larguíssimas e a inevitável tromba. Levado pela ambição, o director tomada todas as providências para ficar com um elefante muito grande no seu, Jardim. «É de primeira categoria» disse o guarda que tivera a ideia de usar gás. «Agora podemos ir para casa». De manhã, o elefante foi levado para um terreno especialmente situado numa posição central, próximo da jaula do macaco. Colocado junto a um rochedo grande e verdadeiro parecia feroz e magnificente. Uma grande tabuleta elucidava «Particularmente indolente, mal se move».
Entre os primeiros visitantes dessa manhã estava um grupo de crianças da escola local. O professor projectava dar-lhes uma lição ao vivo acerca do elefante. Fez alto ao grupo, quando chegaram defronte do animal, e começou: «o elefante é um herbívoro mamífero, por meio da tromba, arranca arbustos e alimenta-se de folhas». As crianças olhavam para o elefante com inelutável admiração. Esperavam que ele arrancasse uma árvore pequena, mas o animal não tugia nem bulia, atrás da cerca. «… O elefante é um descendente directo do ora extinto mamute. Não é portanto de surpreender que seja o maior animal existente sobre a terra.» Os alunos mais conscienciosos tiravam notas.
«… Apenas a baleia pesa mais que o elefante, mas a baleia vive no mar. Podemos afirmar sem receio que, sobre a terra o elefante é o rei supremo.»
Uma leve brisa agitou os ramos das árvores do Jardim Zoológico. «… O peso de um elefante adulto cifra-se entre nove e treze mil libras.»
Nesse preciso instante, o elefante estremeceu, elevando-se no ar. Por alguns segundos pendeu sobre o solo, mas um golpe de vento impulsionou-o para cima, até que a sua imponente silhueta se destacou no céu. Durante uns momentos, as pessoas ainda puderam avistar os quatro círculos das patas, a volumosa barriga e a tromba, mas em breve impelido pelo vento, o elefante vogou sobre a vedação e desapareceu atrás das copas das árvores. Macacos atónitos olhavam para o céu.
O elefante foi encontrado no jardim botânico vizinho. Tinha aterrado num cacto e o invólucro de borracha rebentara.
As crianças da escola, que testemunharam a cena do Jardim, cedo começavam a negligenciar os estudos e tornaram-se vagabundas. Conta-se que se embebedavam e partiam vidros. E nunca mais acreditaram em elefantes.”

http://adeptofutsalmc.blogspot.com/

Anónimo disse...

(Parte V)

Citação

“Perdedores e vencedores

Temos que aproveitar as oportunidades que a vida nos oferece.
Precisamos encontrar o oásis em nossos desertos.
Os perdedores vêem os raios.
Os vencedores vêem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar.
Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos.
Os vencedores vêem uma oportunidade para começar tudo de novo.”

E termino, desejando a continuação deste blogue por muito tempo mesmo.

Da minha parte só lá para o início da próxima época, retomarei esta interacção.

Não deixando contudo de visitar com regularidade este sitio,

A todos os meus Votos sinceros de tudo de bom,

Sejam felizes,

Manel – Adepto de Futsal


http://adeptofutsalmc.blogspot.com/

CCB disse...

“mister” João


Com a criação deste blog, foi-nos dada a possibilidade de opinar, intervir, questionar, discutir, enfim, de podermos manifestar o nosso parecer sobre o que se passa antes, durante e após os jogos, bem como sobre tudo o que se passa no clube Leões de Porto Salvo.

Era de facto necessária, na minha opinião, a criação deste espaço para permitir uma interligação mais eficaz entre todos os intervenientes.

Verifiquei, ao longo deste tempo, que foram mais os que consultaram o blog do que os que participaram nele; por vezes com comentários que foram mal entendidos outras vezes assertivos, mas, na generalidade, os comentários foram criticas construtivas, transmitindo uma visão de quem está de fora e que poderá e deverá ter algo a dizer.

Ao terminar esta época e em virtude de o meu filho ir subir de escalão e a equipa técnica ser outra, perguntei-te como é que ia ser, se poderia continuar a utilizar este espaço para intervir tal como tenho feito até agora. disseste-me prontamente que este espaço era de todos e que seria muito gratificante que todos interviessem pois era um dos objectivos da criação deste blog.

Assim sendo, “Mister” João, cá estarei para dar os meus palpites e continuar a manifestar a minha opinião, que nem sempre vai de encontro à tua nem dos outros intervenientes, mas que tem tentado sempre ser uma critica construtiva.

Neste momento, só tenho um “pequeno/grande” reparo a fazer e que é o facto de a fotografia que está presentemente no blog me dar completamente a volta ao estômago (como boa sportinguista que sou) e pedir-te, por todos os santinhos, que a substituas para eu não ficar com azia.

Continua com o bom trabalho que tens feito e, principalmente, continua a ser como és: uma boa pessoa.

Parabéns pelo sucesso deste blog.

Cristina Bettencourt

Rui Lança disse...

Olá João,

Parabéns e continuação de um bom trabalho nos Leões! Abraço,

http://coachdocoach.blogspot.com/